domingo, 19 de junho de 2016

Culminância do projeto bimestral Pontes Históricas: Brasil & Argentina

Nos últimos dias 15 e 17 de junho houve a culminância do projeto bimestral das turmas de primeiro ano do turno da manhã. As seis turmas efetuaram pesquisas prévias sobre eixos temáticos histórico-comparativos entre o Brasil e Argentina e criaram dramatizações. Nos dois dias da culminâncias foram encenadas peças que trataram a colonização, as mulheres na história, os primeiros habitantes do continente e a ditadura que acometeu ambos países. Todos estes temas foram tratados de forma dialógica e foi possível efetuar interessantes debates ao término das apresentações, que ocorreram no auditório da escola.

Veja algumas fotos das apresentações!













quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

ALUNOS FAZEM FILME SOBRE O COLÉGIO


Que o Colégio Olga Benário Prestes é um lugar cheio de histórias bonitas, todos sabem. Mas nunca pudemos assistir uma adaptação disso. Porém, neste mês está chegando o lançamento de Derrubem os Muros, um longa filmado no próprio colégio e estrelado por alunos do mesmo.

Na trama, Brunna (Andriely Keila) é uma aluna nova com um comportamento que poucos compreendem. Mas com o passar do tempo, ela passa por várias experiências e começa a ver tudo sob uma nova perspectiva. Todos os personagens são fictícios, mas alguns deles foram inspirados em pessoas que passaram pelo colégio.
O Diretor do Filme e também aluno do Colégio (Claudio Baraúna) também atua, em um dos papéis principais. 'Não vejo a hora de todos assistirem' ele diz. 'Tivemos muito trabalho, mas tudo foi feito com amor. Não ficou perfeito, mas ficou do jeito que deveria ficar. E está lindo. Inicialmente, faríamos um curta com no máximo 40 minutos. Porém, o resultado final tem pouco mais de 70 minutos. É uma história simples e intrigante; clichê e inovadora, tudo ao mesmo tempo. Pelo menos, é assim que vejo. E acho que todos irão gostar do filme. Existem algumas reviravoltas ao longo da história, mas temos personagens bem reais. Acho que será difícil não se identificar. A personagem principal, Brunna, é uma ótima menina, mas possui coisas que a perturbam. Ela precisa deixar tudo para trás e aprender a se tornar alguém melhor, apesar das dificuldades. E todos temos algo assim. Precisamos enfrentar isso e derrubar nossos muros. Essa é a mensagem final. Não queremos entregar muito da história, mas é um filme ótimo com várias referências de outros trabalhos famosos da cultura pop. Esperamos o maior número de alunos e funcionários nos assistindo. Estamos realmente muito animados para que todos confiram o resultado final'.
Derrubem os Muros está previsto para chegar na telona do auditório do Olga nesta sexta, 11 de dezembro. E aí, quem está ansioso?


domingo, 6 de dezembro de 2015

A conclusão 1º Concurso de Poesias do CE Olga Benário Prestes

Olá amigas e amigos! Todos estamos com muitas saudades do concurso, mas ele ainda não acabou. No último dia 05/12 houve a conclusão do curso com um sarau literário na livraria Livraria Largo das Letras, em Santa Teresa. Neste sarau também houve a escolha dos livros que a escola recebeu, graças ao projeto Padrinhos Literários, organizado pela livraria. Aqui estão algumas fotos do evento.

E não é só isto! Ainda é possível ter acesso a todas as poesias participantes. Aqui estão todas as poesias que participaram do concurso, para serem lembradas e lidas a qualquer momento! Abraços e aguardem pois o ano ainda não acabou!

Poesia 00

Melancolia de uma saudade

Escura a noite que me cobre
Olho vagamente
Prendo-me
Onde vaga a mente?

Sinto o vazio
Aguardando a sentença
Meu companheiro o vinho
E a amante a paciência

Não houve despedida
Fostes fria, sem emoção
Uma passagem só de ida
Pra fora do meu coração

Por onde andas, minha flor?
Dissipa de mim esta dor
Leva-me para onde tu for
Pois aqui dentro de mim
Ainda vive seu amor

Perco a sanidade
Sinto me atormentado
Triste, desvairado
Pois só o que me resta agora é viver na saudade.

Jefferson Silva

Poesia 01
Meus olhos fecham-se para o meu altar
E então adentro meu Éden particular

Encontro-me em meio ao paraíso
Sob a luz lúgubre da Lua
Perco-me das cordas e correntes do juízo
Para finalmente chamar-me sua

Como sentinela do horizonte violeta
Por mim, meu elfo aguarda
Seus olhos, pontos de luz
Que perscrutam e guardam sua musa, sua Julieta

Contra sua tez meu corpo ferve
Enquanto por minha pele suas mãos anseiam
Apenas nele meu amor submerge
Tão somente nele meus céus clareiam

E ao abrir os olhos e encontrar a evanescência
Percebo que meu cálido sonho morreu
Desencontrada, não mais pelo Elísios vagando.
De bom grado deito-me sobre o manto de Morfeu.

Veridiana Alves

Poesia 02
A Estrada da Vida

A vida é uma longa estrada
Horas nos sentimos bem
Em outras não sentimos nada

Passamos por diversas coisas
Diversos momentos
Da alegria ao lamento

Pessoas chegam pra ficar
Outras vão embora
E não sabemos se irão voltar

Aprendemos nessa caminhada
Que existem diversos obstáculos
Em toda nova passada
A cada esquina virada

Mas a cada passo dado
Existe uma nova superação
Ganhamos algum aprendizado

Por isso não devemos nos arrepender
Por algo feito
Ou deixado de fazer.

Gustavo Silva

Poesia 03
São só lembranças

Como era bom o tempo de criança
Saía, brincava livre
Na plenitude em que se vive
Uma criança que teve a felicidade
De ter a infância que eu tive

Saía pra jogar bola
No asfalto da rua
Desde o início da tarde
Até o primeiro brilho da lua

Às vezes sendo vigiado
Olhando lá do alto
Minha mãe pela janela do seu quarto
A ver seu filho se divertir

Só o que queríamos era ser livres
Brincar, dançar, jogar
Se divertir sem ter limites



Mas o tempo passa e nós crescemos
E se vai a nossa infância
Nossa vida passa por mudanças
E só o que nos sobra é a lembrança.

João Victor S.

Poesia 04
Arrependimento 

A mais bela flor foi tirada de mim
E o vento levou para longe de tudo 
Como um extinto normal eu saí por aí
Para um dia encontrar o que de mim foi roubado 

O vento deixando rastros me fez seguir
Por caminhos onde a angústia pairava 
E a morte fazia do ambiente sua morada

Os gritos de angústia eram constantes 
O cheiro de arrependimento tomava conta do lugar 
Mesmo vendo tudo aquilo não me importei 
Tinha que continuar



Mesmo sendo solidário 
Naquele momento não podia ajudar 
O meu objetivo queria alcançar 
Corri tanto que até tropecei

Feridas me apareceram, cicatrizesfazem parte de mim 

Acabei aqui, sozinho com o vento
A me atormentar
Cometi erros não dando importância aos testes da vida
Acabei sem recompensa
Sofrendo como os loucos
Que um dia me pediram ajuda. 

Andrew Oliveira

Poesia 05
A dor

Oh céus! Por que tão assim?
Sua clareza me queima numa
chama sem fim...
Como um raio, penetra em meu peito;
Sua aura clara adentra meu devaneio,
Como um general, impõe respeito
Como uma espada, oh céus! Me rasga no meio...
Podes estar lendo isso,
Lendo a alcunha de um homem prudente
Não sei o que sinto, mas sinto você
Não sei o que penso, mas penso em você
Castiga-me por te querer e faça-me pagar pelo que sou
Sei que jamais irás me querer;
Não sei o motivo pelo qual me usou,
Mas, amada, tenho certeza de algo,
Me apagarás da sua mente,
Me deixarás no frio, no relento...
E tudo o que restará será minha dor,
Me lembrarei que um dia, senti o amor...

Leonardo Pelegrino

Poesia 06
Desde nascido
Rosa sim, azul não
Desde de criança
Boneca sim, carrinho não
Sapatão não!
Em casa
Na praça
Lésbica não
Mulher
Na missa
Na televisão
Gay não
E me fizeram hétero
Me decidiram hétero
Lésbica não
Na esquina não
Na igreja
Pecado, pecado... pecado 
sim!
Me perdi assim: 
namoradinho sim
Namoradinha não
Sapatão não!
Religião sim!
Tá escrito assim,
Vai ser assim
E decidiram por mim
Gay sim, mas... sapatão 
não!
E dentro do armário me trancaram
Me vestiram de hétero
Me negaram, me taparam
E com a bíblia me calaram
Lésbica não, aqui não!
Me excluíram 
E eu? Nem percebi
Porque o tempo passa e a 
gente se aliena
A gente se esquece 
Se aquieta, se isola... e se consola
Migalha, navalha, facada
E muitos morrem
Na praça
Balada 
De noite
No escuro 
Negaram a todos
Mas eu me entorpo
Res  piro
Sus  piro
Revido
Me excito 
Com aquilo que sinto
Amo o que amo
Amo o que sou
Sem escolha, opção
Orientação 
Me oriento, me aceito
E decido
Gay sim
Lésbica sim
E você?
Você que se cale
Você que se tape 
Porque eu me basto 
Eu vim pra lutar
Não vim pra julgar 
Eu vim pra ficar. 

Andressa Gonçalves

Poesia 07
Fuja

Se saudade fosse chuva
Eu seria como o mar
Encharcada pelas lágrimas
Que caem sem cessar

Quando arde o peito
Só me resta esperar
Desfrutar da solidão
Que atormenta sem parar

Escondeu-se no escuro
Como se estivesse em apuros
Será mesmo que não está?
Estou prestes a matar

Pois, então, fuja pequena saudade
Vá embora deste lugar
Antes que lhe digam que aqui
É realmente onde deve morar

Bianca Portella

Poesia 08
O Amor de Fã

Não sou boa em poesia
Mas por ele posso escrever
Transmitir todo meu amor
Que jamais irão entender

Uns me chamam de louca
Outros de idiota
A maioria nem se toca
Mas é ele quem importa

Com meu ídolo eu aprendi
Digamos que
O verdadeiro sentido de seguir
Jamais desistir, persistir e conseguir

Ser fã é amar incondicionalmente
Ser contente por tê-lo em mim
Não ter de propriedade
Mas sim de vontade
Ter sempre por perto e escrever

Escrever sobre o amor
Que eu sinto sem favor
Que é maior que aquele preconceito
E dizem que ele não sabe
Que quem escreve sou eu

Talvez não saiba mesmo
Mas o que importa?
Não tem jeito
Aquele sorriso retribui
Não preciso de mais nada
À não ser aquela luz

Meu ídolo é tudo pra mim
Que você sinta enfim
O que é sempre bom sentir
Amor de fã, amor pra toda vida.

Thais Cristina Magalhães

Poesia 09 
Súplica

Ó noite fria vem depressa
carregada com objetos de tortura
desfazer a alegria impressa
a qual minh'alma pede cura.

Prende-me aos laços do passado
um forte nó de arrependimento.
Choro incansável, grito desesperado
estou me afundando neste tormento.

Minhas forças estão acabando
não sei por quanto tempo suportarei.
Meu coração está parando
não, não! Não me entregarei.

Ó noite se esvai
leve contigo todo o castigo
já me basta a saudade que não vai
pois em mim encontrou abrigo.

Poesia 10 

Pra que tanto preconceito?
Se cada detalhe é perfeito?
Devemos ter consciência,
Que cada um pode fazer a diferença

Sem ignorância, com educação,
Podemos ser felizes sem o "tal" padrão

Todos nós somos seres humanos,
Não devemos implicar com a melanina dos manos,
Vem viver a realidade, com qualidade,
Todos nós somos irmãos e viva à IGUALDADE.

Christiane Alves da Silva

Poesia 11

Minha amada caminha por entre os leigos,
Seu lume acende em graça.
É a gritaria dos botequins,
O fulgor das canções embargadas em prazer.
Minha amada é poesia, 
E o amor que a guardo é recepção de braços cálidos: abertos e pacientes, 
Mas desesperados ao encontro dela.
Minha amada não pertence a ninguém,
A não ser, por acaso, ao amor que tem. 
É amparada por Vênus,
As palavras a ela não rimam, porque ela é constante.
É dona da alvorada.
A vida da noite,
A cor e o festim,
Assim e ainda mais bela,
É minha amada perante a mim.

Rafaela Batista

Poesia 12

Você age com uma falsa naturalidade, 
finge não se importar, 
finge não se preocupar com a realidade. 
Faz acreditar que não tem medo da verdade e que 
de tudo um pouco sabe.

Você sorri para mim com o canto da boca, 
faz parecer a distância entre nós tão pouca.

Você tem uma aura peculiar, 
não há alguém que possa lhe controlar. 
Fica no seu canto observando e encarando, 
fico me perguntando o que está pensando 
ou imaginando quando para e olha para o nada. 
Será que é muita a distância 
que nos separa?

Tente mais uma vez. 
É você quem dita as leis. 
Enigma é a definição da sua vida, 
coração, pensamentos e sentimentos. 
Sua mente parece parar no tempo, 
ficar ao relento e se encontrar 
no momento em que tem que voltar.

Você é um enigma difícil, mas não impossível de se decifrar.

Saimara Perez

Poesia 13 
Igualdade no Asfalto

ó vida, vivo em um mundo de muitos defeitos,
onde negros, gays, cristãos e mulheres 
sofrem preconceito.

Pouco se importam com as opiniões 
sabendo que em um mundo como esse,
o que á mais são opressões. 

Queria viver em um mundo acolhedor,
onde a diferença não importa.
mas vivo em um mundo onde, vivemos 
Ódio, Rancor e Dor 

Não importa formações, seja 
planície, planaltos, morros e asfaltos.
porém só quero viver em um mundo 
sem preconceitos.

Anjo do Asfalto

Poesia 14 

Me diga,
quem sou? 
nem eu mesma
sei quem sou
é assim mesmo 
este mundo tão lotado 
de gente que não me vê 
sou só eu
eu invisível 
eu muito aparente 
eu sem importância 
não sei quem sou
isso me consome.

Katy Souza

Poesia 15
VOLTA

(Manhã de sol fortíssimo)

Despertei
levantei
e dirigi-me a cozinha

encontrei, em cima da pia
o bilhete que,
noite passada,
enquanto eu dormia
tu escrevia:

Amei-te desesperadamente
Dei-lhe meu corpo e coração
Enchias-me de alegria
Único que eu amei e estimei
Sou tua até morrer.

E,

enquanto a verdade me atingia,
pelas ruas, tu já fugia

(os cabelos negros soltos ao vento)

E

(depois de muito chorar e lastimar a falta que tu me fazia)

hoje em dia,
no meu coração
já não se cria
emoção
alguma.

Alex Pereira

Poesia 16

O que penso todos os dias
o mundo é o meu caderno
as páginas eu um dia, fiz somar
mas na realidade, embora um dia
eu possa tudo que eu quero conquistar

A marca da minha tolerância
É a realidade em minha crença
com todas as injustiças e tragédias
não quero que nenhum mal me aconteça

Como um raio de luz no dia a dia
eu vejo o sol nascer
Também no clarão da lua 
vejo a noite aparecer

vivo cheia de esperança
fraquejar não sei porque
quem espera sempre alcança
deixo tudo acontecer....

Suellem Aparecida

Poesia 17 
Alter Nativo

São dois mundos
Gelo e fogo
Num eu vivo
No outro morro
Mesmo em um mato viçoso
Tudo grita ao belicoso

Um dia é Sol
No outro chuva
A insônia me permeia
Enquanto minha pele enruga

Esta psicose
É minha apoteose
A caminho da cirrose
Em princípio da neurose.

Há um ser que me detesta
Espelho d'água em movimento
Vislumbro a morte em cada aresta
Ofegante é meu alento

Há um relógio em minha testa
Desperta em sentimento
No fundo, eu quis ser está
Pessoa que vive ao vento

Faço uma prece ao caos
Estou perdido no tempo
Desde a origem do terror
Meu corpo é meu templo

Isento, sedento e aumento
Uma dose de mim mesmo
Já não aguento

Arredio em essência
Exaspero reminiscência
Implícito em coerência
Vozes afagam minha carência.

O alarido em minha mente
Perene e transcendente
Adrenalina e sangue quente
Com o cigarro entre os dentes

A morte nos ama
A vida nos atura
A verdade é um delírio
Da nossa loucura

O caminho certo 
É subjetivo
Mas isso não me impede 
De querer estar contigo

Apenas em mim
Meu Ego encontra abrigo.

R.A.V LAMERS.

Poesia 18
Longe do amor

Agora eu percebo quão longe estou 
Até parece que o tempo parou

Estou confuso sem solução
Será que nossa história foi em vão...

Nossa história não teve um fim
Você ainda vive dentro de mim
Tudo que foi e o que será 
Por você eu tenho forças pra continuar

Nossa história de amor
Até parece que acabou

Somos Diferentes
Não é bem assim ainda sinto seu amor
Não sei explicar
Não diga que é o fim, não diga que acabou

Mais uma vez 
Mas com você estou contente
Sentir seu calor
Mas com você eu quero estar 

É só o que eu preciso
É só o que eu quero
Por isso estou aqui e por isso sou sincero
Vamos ser feliz.

Wesley Lucas

Poesia 19 
Indiferenças

Alguns têm muito
Outros têm pouco
Mas ninguém quer saber
Um do outro

Em todo lugar existe
Desigualdade, preconceito e corrupção.
E tudo por causa de vaidade e ganância,
Sem motivo ou razão

Problemas diversos
Relacionados à indiferença, ao egoísmo, à prostituição
Que geram criminalidade e exploração

Onde vamos parar com isso, povo sem noção?

Laís Silva


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

1º Concurso de Poesias do C.E. Olga Benário Prestes


Olá pessoal! É hora da cobertura do 1º Concurso de Poesias do C.E. Olga Benário Prestes. No último dia 26/11 houve a culminância do mesmo e é hora de relembrar os excelentes momentos da primeira e ação do Grêmio Anita Prestes - GAP e conjunto aos professores Márcia, Luana, Roberson, Jorge Valpaços e vários outros que apoiaram esta iniciativa. Claro que a coordenação e a direção do colégio foram fundamentais para que tudo desse tão certo. Fiquem ligados pois teremos a cobertura de todas as ações aqui do colégio lá no grupo do Olga!

Urna e as poesias no pátio da escola!
O concurso
Tudo começou com uma ideia fantástica do recente, porém promissor grêmio: um concurso de poesias que articularia toda a escola. Qualquer aluno poderia produzir e, após um prazo de inscrições, as produções ficariam disponíveis em um varal no pátio da escola para a eleição dos melhores. Ok, um concurso por aclamação popular, correto? Não, não apenas!

O concurso de poesias possuía 2 categorias: aclamação popular e banca. Logo, professores de língua portuguesa criaram uma matriz de análise e avaliaram todas as poesias inscritas. E havia alguma hierarquia entre as 2 categorias? Não! Ambas categorias receberiam a mesma premiação. E que premiação é esta?

A premiação
Nossas apoiadoras!
Seria impossível pensar no grande sucesso do concurso sem falar do envolvimento da comunidade escolar. Professores, alunos, direção e grêmio se envolveram demais e houve dezenas de poesias de todos os turnos inscritas, mesmo sem saber da premiação. Foi algo fantástico. Mas o concurso teve uma premiação fantásticas!

Todos participantes foram premiados!
Primeiramente houve a doação de vários livros para premiar todos os inscritos no concurso. Isto mesmo, todos que participaram receberam um livro! Foi muito bacana poder premiar todos! 

Mas e os vencedores as 2 categorias? Bem, isto foi algo fantástico! Graças a uma parceria incrível com a Livraria do Largo das Letras, os 2 vencedores receberam um prêmio fantástico, bem como a própria escola! Bônus a serem revertidos em livros foram cedidos por meio de uma iniciativa chamada "Padrinhos Literários", criada pela Livraria Largo das Letras. E mais, a entrega da premiação será em um sarau literário na própria livraria. Bom demais, não?

E melhor ainda foi poder contar com a poetisa Sílvia Carvalho que também nos presenteou não apenas com sua presença, mas com a cessão de seu livro Entre ruídos & silêncios para o sorteio na culminância. Um exemplar também foi cedido à biblioteca do colégio. 


A Culminância
Auditório arrumado!
Após a contagem dos votos e a avaliação dos professores de língua portuguesa chegou a hora da grande premiação! Todos os inscritos foram convidados e uma grande parcela da comunidade escolar estava presente. Um incrível sarau se deu. Cada aluno pegou sua poesia do varau e a declamou. Ao término, ocorreu a premiação, espalhando sorrisos, lágrimas e abraços. Algo realmente inesquecível! E ainda não acabou! Domingo é o dia do Sarau na Livraria Largo das Letras!

Fiquem agora com uma galeria de fotos especial sobre a culminância do concurso. Esperamos que várias iniciativas incríveis como esta ocorram com frequência no colégio. É o C.E. Olga Benário vivo, envolvente e mostrando que iniciativas simples podem fazer toda a diferença em relação a educação!


A abertura da cerimônia!
Alguns professores envolvidos no projeto.
Silvia Carvalho declamando sua poesia.











Bianca, a presidente do Grêmio Estudantil, lendo o resultado!
O vencedor da categoria juri/banca!
A vencedora da aclamação popular!
Os organizadores! Professores, alunos, direção, grêmio e comunidade envolvidos. Muito bom!

segunda-feira, 3 de agosto de 2015